sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

CONSELHO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ELEGE NOVO PRESIDENTE

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) elegeu, nesta quarta-feira (24/2), o seu novo presidente. Com seis votos das entidades representativas da sociedade, Adriano Cândido Pereira, que representa a Comissão Municipal de Atuação Comunitária de Petrópolis (Comac), irá presidir o Conselho por dois anos. Também foram eleitos os novos conselheiros que representam a sociedade civil organizada.


Analista de sistemas, Adriano Cândido trabalha com jovens e adolescentes desde 1990 e, desde 2008, atua em projetos sociais em Petrópolis. Atualmente, Adriano é coordenador de Programas de Inclusão Social da Comac. "É com muito orgulho que assumo presidência. Sempre digo que juntos, governo e sociedade civil, somos mais fortes. Tenho a certeza de que, unidos, vamos fazer muito mais. Conseguimos muitas vitórias. Vamos trabalhar com as atenções voltadas para as políticas públicas para os jovens e adolescentes”, afirmou o novo presidente.
Secretária Chefe de Gabinete, Luciane Bomtempo, que presidiu o conselho nos últimos dois anos, deu as boas vindas para o novo titular. “Estamos juntos para tornar Petrópolis uma cidade cada vez mais inclusiva para crianças e adolescentes. Estou ao seu lado para desenvolver todos os projetos que promovam as políticas públicas para este segmento da população, que precisa do nosso apoio", disse Luciane, que, agora, assume a vice-presidência do CMDCA.
Também tomaram posse os novos conselheiros titulares que representam a sociedade civil. São eles: Irmã Irma Guizzo, representante da Creche São José do Itamarati; Cláudia de Freitas Borges de Oliveira, que representa a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae); Valter Zanacolli Junior, representando o Educandário Princesa Isabel; o presidente Adriano Cândido, da Comac; Ana Maria Imbelloni, da Sociedade Ademir Damaceno para Infância e Adolescência (Sadias); José Cláudio de Souza Junior, da Associação Jovens e Ação (Aja) e Carla de Carvalho, do Centro de Defesa dos Direitos Humanos.

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