segunda-feira, 6 de junho de 2016

BERNARDO ROSSI PROPÕE RECUPERAÇÃO ECONÔMICA DE ÁREAS DEGRADADAS


Projeto de lei propõe  parceria entre as esferas governamentais para retomada de regiões esvaziadas pelo fechamento de empresas
 Deputado estadual pelo PMDB, Bernardo Rossi reassumiu seu mandato no parlamento estadual  nesta terça-feira (31.05) – depois de atuar como Secretário de Estado de Habitação -  para propor leis de incentivo à economia fluminense, principalmente para Petrópolis. Entre eles, já está em trâmite na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) o programa Recuperação Econômica, uma iniciativa que coloca o governo do Estado como principal agente, mas com parceria da União e municípios para resgatar áreas degradadas e esvaziadas economicamente nos municípios fluminenses.

“O objetivo do programa é identificar as áreas e resgatar atividades econômicas, não necessariamente as de suas origens.  A meta é que o programa seja executado em sinergia com os governos federal e municipal para que linhas de financiamento sejam usadas e haja apoio das cidades no resgate destes espaços urbanos”, explica Bernardo Rossi.
Os motivos do processo de esvaziamento tanto na Região Metropolitana quanto no interior do estado nos últimos anos  vão desde a guerra fiscal entre estados que deslocou indústrias para o Nordeste e Sul até a inovação tecnológica que instituiu novas formas de produção. “É fato que esta transformação econômica, além do esvaziamento, provocou dificuldade de reaproveitamento de imóveis projetados  na maioria das vezes com fins específicos. Assim, vazios, estes imóveis acabaram ocasionando a degradação de seu entorno,  pois o comércio e as pequenas atividades afins perderam a razão de existir”, aponta Bernardo Rossi.
Em diversos estudos foram identificados ruas e até mesmo bairros inteiros que possuem galpões e até mesmo complexos fechados onde  antes existiam negócios, principalmente indústrias. “A saída de uma empresa é capaz de mudar todo um bairro. É preciso resgatar a economia destas localidades porque na maioria das vezes há grandes estruturas, fábricas vazias e galpões que podem ser usados”, aponta Bernardo, explicando ainda que estes locais, no entanto, podem não ter o mesmo uso de sua atividade inicial, mas serem recuperados por empresas isoladamente ou em associações com outras.  “A meta é gerar postos de trabalho e resgatar áreas degradadas”, completa Bernardo Rossi.

Necessidade de resgatar áreas degradadas é citada  pela Firjan no Mapa do Desenvolvimento

A recuperação econômica de espaços degradados é citada no  Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio 2016-2015 lançado terça-feira (31.05) e vai ao encontro do que anseiam os industriais que querem a revitalização destas zonas urbanas ao mesmo tempo em que pregaram melhoria na infraestrutura nas áreas, distritos e condomínios industriais e empresariais.  
O  Mapa expõe em documento a visão empresarial dos desafios a serem enfrentados e as ações de superação para o Estado do Rio, boa parte delas com a presença governamental como parceiro das mudanças.  Mais de 1.00 empresários definiriam as questões mais relevantes à competividade da indústria e sua cadeira produtiva.
 Foram listadas 46 propostas e 158 ações distribuídas em cinco pilares: Sistema Tributário, Mercado de Trabalho, Infraestrutura, Gestão e Políticas Públicas e Gestão Empresarial. Da primeira edição do Mapa, referente ao período 2006-2015, 74% das ações foram concluídas ou avançaram.
“As Parcerias Público-Privadas são citadas em todo o documento empresarial e este programa de recuperação econômica pode ser um dos inseridos e beneficiados em PPP cabendo ao estado regulamentar o programa, aprovado pela Alerj”, completa Bernardo Rossi. 

O corpo do ex-ministro foi velado na tarde deste domingo na Paróquia Militar do Oratória do Soldado, em Brasília.
Além de familiares e amigos, compareceram à cerimônia fúnebre o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello, o ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Sérgio Etchegoyen, e o chefe da Casa Militar, Marcos Antônio Amaro.
Para o ministro do Supremo, Passarinho deixa um exemplo para a nacionalidade do país e atuou na vida pública com "desprendimento" e "pureza". "Um homem que teve uma passagem na vida pública muito fértil. Ele foi exemplar em todos os títulos e honrou o Senado", disse.
Na cerimônia, foi rezada uma missa de corpo presente pelo capelão militar José Eudes e, por volta das 15h30, o corpo foi levado ao cemitério Campo da Esperança, para o enterro.
Nas redes sociais, o presidente interino, Michel Temer, expressou sentimento de pêsames e o chamou de "grande brasileiro". A presidente afastada, Dilma Rousseff, não se pronunciou até o momento.
O Exército Brasileiro lamentou a morte, prestou solidariedade à família e ofereceu apoio material ao velório e ao sepultamento.

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